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Dr. Gustavo Moreira Oliveira Cirurgião Dentista formado pela UNIC em 1998; Mestre em Ortodontia pelo Instituto Vellini e UNICID-SP; Especialista em Ortodontia pelo SINODONTO-MT; Pós-graduação em Ortodontia e Ortopedia Infantil pela UNIC; Pós-graduação em Disfunção da ATM e Dor Oro-facial pela UNIC; Especialista em Didática do Ensino Superior pela UNIC; Especialista em Gestão Empresarial focada em Clinica de Ortodontia pela ABF e CIESP-RP; Professor do Curso de Especialização em Ortodontia do CAES-MT, . Professor do Curso de Especialização em Ortodontia SIOMS; Professor do Curso de Especialização em Ortodontia Base Aérea de Campo Grande - MS; Membro da SBPqO

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Saúde Bucal da gestante, evita nascimento prematuro

Saúde Bucal da gestante, evita nascimento prematuro


Segundo a Academia Americana de Periodontia, a presença de certas bactérias na boca das gestantes pode aumentar a chance de ocorrerem partos prematuros e afetar o peso dos recém nascidos.

Pesquisadores da Universidade de Nova York afirmam que a presença de níveis elevados das uma bactéria chamada Actinomyces estão correlacionados ao baixo peso dos bebês e também à prematuridade.

A presença de placa bacteriana sem controle higiênico e de doença periodontal, que é a infecção das gengivas, está ligada a uma série de doenças.

A doença periodontal pode inclusive influenciar no comportamento de lesões arteriais em pacientes cardíacos.

Desta vez as pesquisas mostram que a doença periodontal na gestante, principalmente no terceiro trimestre, pode influenciar o desfecho da gravidez.

Foram acompanhadas trezentas grávidas, que tiveram sua saliva e gengivas estudadas para determinação dos níveis de bactérias presentes na boca.

Os dados foram correlacionados com informações sobre os partos dessas pacientes.

A diminuição de peso dos bebês ao nascer era da ordem de 60 gramas para cada aumento de dez vezes na presença da bactéria.

O parto era antecipado em dois dias para o mesmo aumento da carga bacteriana.

Por outro lado, a presença de níveis elevados de outra bactéria, da classe dos lactobacilos, aumentava o peso dos bebês e mantinha a gestação por
mais tempo.

Segundo a Presidente da Academia Americana de Periodontia, a placa bacteriana da gestante deverá ser melhor estudada para que se possa entender sua interrelação com a evolução da gravidez.

Luis Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN.

Fonte:
G1

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